“O ministro Vélez não oferece qualquer segurança para a educação no nosso país. É preciso que ele se demita. Temos um cronômetro dos desastres desta gestão. Desde o dia 2 de janeiro, ele tem tomado medidas descabidas e agora toma a decisão de mudar a natureza da história nos livros didáticos brasileiros. Isso é um completo absurdo. Ao invés de se especializar em devaneios, o ministro deveria garantir a gestão do MEC, que está acéfala e que não dialoga com as redes estadual e municipal no país. Em prol da educação, ele deveria sair imediatamente do comando da Pasta”, diz a deputada.
Já foram mais de 20 demissões até agora no MEC. Além de comprometer o funcionamento da Pasta, a onda de demissões já custou R$ 171 mil só em ajudas de custos.